Acompanhamos um manha de trabalho de um agente de saúde da Clínica da Família responsável pela área da Rua 4. Passamos por becos apertados, vimos esgoto a céu aberto, pessoas armadas com fuzil e arma de porte pequeno, fios para todos os lados, motoqueiros sem capacetes, enfim, casas nas quais é difícil de acreditar que possam ser habitadas. A população dessa região nos recebeu muito bem: contaram um pouco de sua história, nos deram água gelada e uma criança ainda me mostrou como se solta uma pipa. No turno da tarde eu e o Gustavo acompanhamos outro agente comunitário pela área Cachopa. Esse agente me disse que a Rocinha não é uma comunidade carente, é uma comunidade eficiente. Toda a estrutura de moradia foi construída por eles. Foi o cenário que mais me emocionou. Não esquecerei o que vivenciei por lá e nem o que aprendi.
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